A maioria dos pais, professores ou qualquer mortal adulto, de modo geral, não sabe lidar com adolescentes. É comum ouvirmos pessoas adultas tratarem adolescentes com desprezo e com piadinhas do tipo: Ele(a) é um(a) "Aborrecente".
É muito natural o estado "Aborrecente" na adolescência, ou os mais velhos já esqueceram que também passaram por esta fase? Um comportamento muitas vezes de descontentamento com tudo e com todos é reflexo do momento de transição da idade criança para adulta. Resulta dos processos de mudanças psíquicas e físicas perfeitamente normais na adolescência. Resta aos mais velhos procurar entendê-los em seus questionamentos da vida, indecisões, descontentamento e etc, e ajudá-los a vencer esta difícil etapa de suas vidas.
O escritor Jaime Kemp fez uma boa síntese nessa recomendação aos adolescentes: “A princípio, pode ser duro para você entender, adaptar-se, e fica mais difícil se ninguém conversa com você sobre o assunto. Às vezes, os adultos não se lembram mais como se sentiram nessa época de suas vidas; os professores ocupados em ensinar não conseguem, por mais que desejem, responder às perguntas de tantos jovens. Seus amigos, passando pelo mesmo problema, não sabem muito mais que você.”
Aqui fica nossa sugestão: Que tal, se ao invés de taxarmos nossos jovens de "Aborrecentes", palavra que apenas reforçaria um comportamento indesejável, chamar-lhes de: ADOLESCENTES
É muito natural o estado "Aborrecente" na adolescência, ou os mais velhos já esqueceram que também passaram por esta fase? Um comportamento muitas vezes de descontentamento com tudo e com todos é reflexo do momento de transição da idade criança para adulta. Resulta dos processos de mudanças psíquicas e físicas perfeitamente normais na adolescência. Resta aos mais velhos procurar entendê-los em seus questionamentos da vida, indecisões, descontentamento e etc, e ajudá-los a vencer esta difícil etapa de suas vidas.
O escritor Jaime Kemp fez uma boa síntese nessa recomendação aos adolescentes: “A princípio, pode ser duro para você entender, adaptar-se, e fica mais difícil se ninguém conversa com você sobre o assunto. Às vezes, os adultos não se lembram mais como se sentiram nessa época de suas vidas; os professores ocupados em ensinar não conseguem, por mais que desejem, responder às perguntas de tantos jovens. Seus amigos, passando pelo mesmo problema, não sabem muito mais que você.”
Aqui fica nossa sugestão: Que tal, se ao invés de taxarmos nossos jovens de "Aborrecentes", palavra que apenas reforçaria um comportamento indesejável, chamar-lhes de: ADOLESCENTES
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