Olá querido adolescente!
Julia sabia o que era ser uma adolescente cristã, mas não praticava o que aprendia na igreja, ela tinha medo de perder a amizade com a colega, ou seja, fingia ser quem não era, apenas por interesse.
Num certo dia Ana convidou Julia para sair com uns amigos mais velhos:
- Nós só vamos até a praia e voltamos! É só dizer para nossas mães que vamos fazer um trabalho de história na casa de alguém. Vamos Julia, eles tem carro, será muito divertido!”.
- Foi mal amiga, mas não posso perder isso – disse Ana abanando as mãos e virando as costas.
Julia mal sabia que essa seria a última cena de sua querida amiga. Ana entrou no carro com os rapazes e pegou a estrada. No dia seguinte veio a notícia: “Menor sai de casa sem autorização dos pais e morre em acidente de carro na ida para a praia. Dos três adolescentes, apenas a menina morreu”.
São tantos congressos, tantas mensagens, tantos ensinamentos que muitas vezes não sabemos onde se encaixa cada um deles. Julia, a menina cristã da história, conhecia bem a palavra de Deus, mas não tinha coragem de evangelizar a amiga não-crente. Conhecimento não era problema, elas também eram amigas e isso iria ajudar muito na conversão. O momento passou e a obra não foi feita, imagine o peso na consciência dessa garota. Se as duas estivessem vivendo uma vida genuinamente cristã, Ana não iria mais com os garotos e as duas estariam conversando sobre coisas sadias e rindo de alegria, alegria verdadeira, a alegria de Cristo oferece.
Deus não escolheu os outros, ele escolheu à nós para anunciarmos as sua grandezas. Faça a diferença!